domingo, 31 de agosto de 2008

Cancro no utéro, quem está em risco?


Ninguém sabe as causas exatas do cancro no útero.
Muitas vezes, o médico não consegue explicar porque é que uma pessoa desenvolve cancro e outra não. No entanto, a investigação demonstra que determinados fatores de risco aumentam a probabilidade de uma pessoa vir a desenvolver cancro.

A maioria das mulheres que têm fatores de risco conhecidos, não adquirem a doença. Por outro lado, muitas das mulheres que contraem a doença não têm qualquer destes fatores. Os médicos raramente conseguem explicar a razão de uma mulher ter cancro do útero.
Globalmente, os fatores de risco mais comuns para o cancro no útero, são:

Idade: o cancro no útero surge, principalmente, em mulheres com mais de 50 anos.
Hiperplasia endometrial: o risco de cancro no útero é mais elevado se a mulher tiver uma hiperplasia endometrial.
Terapêutica hormonal de substituição: é usada para controlar os sintomas da menopausa, para prevenir a osteoporose (fragilidade óssea), e para reduzir o risco de doença cardíaca ou enfarte.Mulheres que usam estrogénios, sem progesterona, apresentam um risco aumentado para ter cancro no útero. As doses elevadas de estrogénios e o seu uso prolongado, parecem aumentar esse risco. Pessoas que usam uma combinação de estrogénios e progesterona, apresentam menor risco de desenvolver cancro no útero, comparativamente aquelas que usam apenas estrogénios. A progesterona protege o útero.Deverá discutir com o médico os possíveis benefícios e riscos de fazer terapêutica hormonal de substituição. Se fizer exames regulares, durante o tratamento hormonal, poderá melhorar a hipótese do médico detectar o cancro no útero num estadio precoce, se este se desenvolver.
Obesidade e situações relacionadas: o organismo produz alguns estrogénios no tecido adiposo. Como tal, é mais provável que pessoas obesas apresentem níveis mais elevados de estrogénios, no seu organismo, comparativamente a pessoas magras. Este pode ser o motivo do risco aumentado de desenvolver cancro no útero, em mulheres obesas. O risco também é maior em mulheres com diabetes ou tensão arterial elevada, problemas que ocorrem em muitas mulheres obesas.
Terapêutica hormonal com anti-estrogénios: pessoas que tomem anti-estrogénios, para prevenir ou tratar o cancro da mama, apresentam um risco aumentado para o cancro no útero. Este risco parece estar relacionado com o efeito do tipo estrogénico dos fármacos anti-estrogénicos, no útero. O médico monitoriza, ou seja, acompanha regularmente pessoas que estejam a tomar anti-estrogénios, para detectar possíveis sinais ou sintomas de cancro no útero. Ainda assim, os benefícios dos anti-estrogénios, no cancro da mama, são maiores que o risco de desenvolver outro tipo de cancros. No entanto, as pessoas são diferentes entre si. Qualquer pessoa que pense iniciar tratamento com anti-estrogénios, deve falar com o médico sobre a história clínica, pessoal e familiar, bem como quaisquer preocupações.
Raça: pessoas de raça branca (caucasiana), têm maior probabilidade de ter cancro no útero, comparativamente à raça negra (afro-americana).
Cancro do cólon e/ou recto: pessoas que tenham uma forma hereditária de cancro do cólon e/ou do recto, apresentam um risco aumentado de ter cancro no útero.
Outros factores de risco estão relacionados com o tempo durante o qual a pessoa está “exposta” aos estrogénios; mulheres que não têm filhos, que tiveram a primeira menstruação muito cedo, ou que entraram tarde na menopausa, estão mais expostas aos estrogénios e apresentam um risco aumentado.
- Se pensa estar em risco de ter cancro no útero, deve discutir este fato com o médico; este pode sugerir modos de reduzir o risco e planejar um calendário adequado para os exames médicos. -
Abraços,
Estudantina.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Câncer: atendimento no Sistema Único de Sáude - SUS


O acesso aos serviços de saúde é um direito de todos os cidadãos assegurado pela Constituição Federal. O SUS, Sistema Único de Saúde, foi criado para garantir que esses serviços sejam efetivamente oferecidos a toda população brasileira. No caso do câncer, qualquer pessoa pode realizar exames preventivos e consultas médicas regulares gratuitamente na rede Sus. Se a doença for diagnosticada, o paciente também recebe tratamento sem custo em hospitais públicos, inclusive os especializados no tratamento de câncer, as Unidades de Alta Complexidade em Oncologia.
Como devo utilizar os serviços oferecidos pelo SUS para tratamento de câncer?
Se você suspeitar de sintomas relacionados a qualquer tipo de câncer deve procurar imediatamente uma unidade básica de saúde, como Postos de Saúde ou unidades da Estratégia de Saúde da família. Também pode buscar algum hospital geral, que trata de várias doenças. Não é aconselhável buscar diariamente um hospital especializado em câncer. Em sua grande maioria essas unidades so matriculam pacientes que já tenham o diagnóstico da doença confirmado por algum médico.

Todo o tratamento é gratuito! Saúde é direito de todos e o SUS existe para garanti-lo!


Estudantina.

Câncer de próstata


Assim como em outros cânceres, a idade é um fator de risco importante, ganhando um significado especial no câncer da próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam exponencialmente após a idade de 50 anos.História familiar de pai ou irmão com câncer da próstata antes dos 60 anos de idade pode aumentar o risco de câncer em 3 a 10 vezes em relação à população em geral, podendo refletir tanto fatores hereditários quanto hábitos alimentares ou estilo de vida de risco de algumas famílias.
A influência que a dieta pode exercer sobre a gênese do câncer ainda é incerta, não sendo conhecidos os exatos componentes ou através de quais mecanismos estes poderiam estar influenciando o desenvolvimento do câncer da próstata.

Contudo, já está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, não só pode ajudar a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não transmissíveis.


Deixe o preconceito de lado, faça o exame de toque!


Estudantina

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Anabolizantes podem levar a câncer!



"Jovem alemão acabou com a pele desfigurada pelo uso de esteróides.Médico explica o que essas substâncias fazem e quais seus riscos"
O caso do jovem alemão que acabou com o peito e as costas desfigurados por cicatrizes pelo uso de anabolizantes chamou a atenção nesta semana e fez muitos usuários dessas substâncias duvidarem da história. Ouvido pelo G1, no entanto, o médico esportivo Renato Romani alerta: o problema do rapaz não só é comum, como é a menor das conseqüências do uso de esteróides. A prática, ele alerta, pode levar a transtornos psiquiátricos, à feminização do homem e ao câncer de fígado e de testículos.
“Quem afirma que usar anabolizante é seguro no esporte é uma pessoa desatualizada, sem acesso às informações científicas e que corre um sério risco”, alerta Romani.

Câncer e feminização
Com o aumento do volume celular, o fígado fica sobrecarregado –- o que pode causar problemas hepáticos e aumentar o risco de tumores. O uso exagerado do hormônio também causa perda de cabelo e casos de acne (que foi o que ocorreu com o rapaz alemão; uma forma severa da doença causou as feridas que o marcaram).
Há também problemas de fertilidade: como há testosterona demais circulando, o corpo entende que tem espermatozóides suficientes e fecha a fábrica. O resultado é infertilidade. Em muitos casos, irreversível. E o aumento do risco de câncer de testículos. O problema que mais chama a atenção, no entanto, é causado pelo delicado equilíbrio entre o hormônio masculino e o feminino. Quando a pessoa toma testosterona extra, o organismo aumenta a produção do estrogênio, o hormônio feminino. Isso causa o surgimento de características de mulheres no corpo masculino: como mamas que até podem produzir leite. A droga também afeta o cérebro. Há casos de homens que tomam anabolizantes como droga recreativa e de outros que ficaram com distúrbios de imagem. Da mesma maneira que uma menina com anorexia não consegue “ver” que está magra, o rapaz não consegue ver que está grande. “Ele se olha no espelho e se acha sempre pequeno, sempre acha que pode crescer um pouco mais”, explica Romani.

Mas essa garotada de hoje...rum!
Estudantina.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Patrícia Pillar x Câncer de mama


'Uma atriz bela e famosa resolve tornar pública uma luta que outras mulheres enfrentam caladas: ao revelar sua batalha - felizmente bem-sucedida - contra um câncer no seio, Patrícia Pillar dá um belo exemplo. A atitude da atriz serve para chamar a atenção de milhões de brasileiras para a necessidade de um gesto extremamente simples que pode salvar vidas: o auto-exame do seio.

"Eu acho que desmistifica, eu acho que esclarece muita coisa. Sabe, a gente acaba tratando isso como se fosse uma coisa incurável e em muitos casos é curável", conta Patrícia Pillar, que preferiu não gravar para a TV, mas, em entrevista ao jornalista Gerson Camarotti, da revista "Época", falou sobre a doença:
"Foi num auto-exame, eu percebi que tinha um nódulo, uma coisa mais durinha no seio e no dia seguinte eu fui ao médico”.
Três dias depois, a atriz já se submetia a uma operação para a retirada do tumor. Agora, está fazendo quimioterapia preventiva, para que a doença não volte. E enfrenta todas as dificuldades com objetividade: até já cortou os cabelos curtos.
“Cortei curtinho porque vai cair alguma coisa e cair do cabelo comprido é muito chato. Então é melhor estar curtinho. Eu acho que é muito ruim numa hora dessa, de uma adversidade, de um problema, uma coisa ruim que te aconteceu, você ficar remoendo certas coisas. Ai, o cabelo! Aí fica apegada àquele cabelo. Não tem a menor importância”.
A coragem e a objetividade que fizeram Patrícia procurar o médico imediatamente e logo se submeter à cirurgia são fundamentais para o tratamento.
Se você detecta no início, as suas chances são imensas. Hoje em dia a medicina está muito avançada”, diz Patrícia.
O caso de Patrícia se inclui em estatísticas que não páram de crescer. São 30 mil novos casos de câncer de mama no Brasil por ano, 82 por dia, mais de três por hora. Nos últimos 20 anos, o número de casos da doença cresceu 68%.
Morrem no Brasil cerca de sete mil mulheres por ano de câncer de mama. Isso dá quase uma morte por hora de câncer de mama no Brasil. E se as mulheres fizessem uma coisa muito simples, que não custa e que é disponível, que é o auto-exame, esse índice de mortalidade seria reduzido em mais da metade”, explica Alfredo Barros, presidente da Federação Latino-Americana de Mastologia.
Infelizmente, 65% dos casos diagnosticados no Brasil já estão em estágio mais avançado, quando os tumores já têm pelo menos cinco centímetros de diâmetro.
No Brasil poucas pessoas têm acesso, poucas pessoas têm acesso à mamografia, poucas pessoas têm acesso a um bom médico, poucas pessoas têm acesso a um aparelho. É uma diferença entre você viver e você morrer”, opina Patrícia.
A taxa de detecção precoce do câncer é de até 90% nos Estados Unidos e na Europa. Para chegar ao índice dos países mais desenvolvidos, a primeira coisa que o Brasil precisa é de mais mamógrafos. “As estimativas são de que a gente dispõe hoje no Brasil de 700, 700 e poucos aparelhos de mamografia. A necessidade ideal seria muito superior a isso. Seria em torno de uns 3 mil mamógrafos”, diz Alfredo Barros.
E o que é pior: dos míseros 700 aparelhos que temos, apenas cerca de 120 estão na rede pública, no SUS.
“Me dá aflição pensar que alguém tem um problema e não pode fazer exames. A gente, graças a Deus, pôde fazer tudo isso”, conta a bibliotecária Maria Ângela Pereira.
O exame feito pelo mamógrafo é capaz de detectar tumores a partir de um milímetro de diâmetro. Mas, como a saúde das brasileiras não pode esperar, toda mulher deve fazer como Patrícia Pillar: fazer o auto-exame e, na seqüência, ir falar com o médico.
A mulher que normalmente faz o auto-exame quando descobre o tumor ele tem cerca de dois centímetros, o tamanho de uma azeitona. Nesse caso, as chances de cura são de 80%. Mas normalmente ela descobre mesmo é por acaso. O marido que descobre na hora de uma carícia, o massagista na massagem e aí o tumor já tem cerca de seis, sete centímetros, do tamanho de um limão. As chances de cura nesse caso caem para 50% e fatalmente essa mulher vai perder sua mama.
De cada dez mulheres que aprendem a fazer o auto-exame, apenas sete o fazem regularmente durante o primeiro ano. Depois de um ano, só três continuam a fazer. Portanto, mulheres, vamos ao toque!
Além do auto-exame, toda mulher a partir dos 40 anos deve fazer uma mamografia todos os anos. E se a mãe, avó ou irmã teve ou tem câncer de mama, a preocupação deve começar mais cedo.

“Eu não só fazia auto-exame, como fazia, pelo fato de minha mãe ter tido câncer de mama, eu fazia mamografia, eu fazia o controle anual. E foi num desses exames que foi localizado o nódulo”, revela a professora Lucilene do Amaral Ferreira.
Como todas as mulheres que sofrem dessa doença, a atriz Patrícia Pillar está se submetendo a sessões de quimioterapia, que provoca queda de cabelo, enjôo e outras reações. Mas por enquanto esta é a única maneira de tentar garantir que o câncer não volte.
"A quimioterapia é outro fantasma. Para mim, eu achei que eu fosse passar muito mais mal. Dá um enjôo, dá uma moleza, dá uma fraqueza uns dois dias e meio, três dias e acabou. Você fica normal”, explica Patrícia Pillar.
Se fosse possível fazer um teste para descobrir quais são as mulheres com risco de uma recaída do câncer de seio, a maioria das pacientes não precisaria passar pela quimioterapia. A criação desse teste ficou mais perto de se tornar realidade com uma pesquisa anunciada esta semana.
Pesquisadores da Holanda e dos Estados Unidos criaram uma técnica para testar os genes de mulheres com câncer no seio. É uma plaquinha de vidro, um chip que testa a presença de 25 mil genes na pessoa examinada. Os pesquisadores encontraram 70 genes presentes nas mulheres com reincidência do câncer de seio. Mais pesquisas serão feitas para comprovar se esses 70 genes são mesmo responsáveis pela volta do câncer.
Segundo os médicos, este pode ser o início de uma revolução no tratamento do câncer de seio. Se a pesquisa for confirmada, dentro de alguns anos poderá ser criado um teste seguro para descobrir quais são as mulheres que precisam se submeter à quimioterapia após a retirada de um tumor no seio. Como a ciência nunca poderá dar uma garantia de 100%, o melhor a fazer ainda é prevenir.
“Você diminui os fatores de risco se a mulher não for uma mulher obesa, se ela praticar esportes, se ela evitar uma dieta gordurosa, se ela comer verde, principalmente soja e derivados”, receita Alfredo.
“A mulher no seu dia, na suas atribuições, ela deixa para ser mãe numa idade mais tardia. Isso é um fator de risco para a mulher, porque enquanto a mama não trabalhar do ponto de vista glandular, ela fica imatura e suscetível a todas as atuações de todos os fatores de risco”, explica Pedro Ormonde, diretor do Hospital do Câncer (Inca).
Mais do que tudo, a mulher tem que saber que câncer de mama tem cura e o auto-exame pode salvar seu seio e sua vida.
“Todo mês ela tem que fazer seu auto-exame porque se ela deixar de fazer por seis meses, ela perdeu esses seis meses. O auto-exame vale a vida dela, porque se o câncer for detectado logo no início, é uma cirurgia como a nossa, muito simples”, conta a professora Lucilene.
“É uma sorte muito grande eu ter vencido o meu medo e ter esse hábito de fazer o auto-exame, sempre com medo. Mas o que eu posso dizer é que é muito melhor vencer o medo, porque se encontra no começo você mantém sua mama, a cicatriz é pequena, a sua chance de recuperação é imensa”, revela Patrícia.
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Faça o auto-exame, não corra esse risco!
Beijos...
Estudantina. ;)

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Walking Rio 2008


Olá, leitores da mega estudantina!

Estamos a tanto tempo sem postar, não é mesmo?Desculpem-nos, mas a feira de saúde está chegando e tudo está muito mais corrido.

Não se preocupem, não deixaremos de saturá-los de tanta informação! *hahaha* Estou brincando, é sempre bom se informar.

E falando em informação, neste domingo aconteceu o "Walking Rio 2008", dia em que os cariocas aproveitaram o tempo bom do domingo para caminhar pelas orlas das praias do Leblon, Copacabana, Ipanema e Leme.

Os participantes da caminhada de 10 quilômetros, que ocorre praticamente todos os fins de semana em cidades do interior, ainda puderam ajudar na luta contra o câncer infanto-juvenil. Este ano a ONG Anda Brasil, organizadora do evento, contou com uma parceria com a Casa Ronald McDonald, instituição que apóia o tratamento de crianças com câncer no Brasil há 13 anos.
O circuito começou às 8h, na praia do Leblon (em frente à rua Visconde de Albuquerque), e terminou no Forte do Leme. A caminhada se destaca por integrar caminhantes de todas as idades, inclusive deficientes físicos, que desfrutam de um ambiente não competitivo (cada um segue o seu próprio ritmo, todos os participantes ganham, não há classificação nem tempo de chegada.

Infelizmente em nossa cidade - Vitória da Conquista - não há nada deste tipo, em que a população e o esporte se unem por uma boa causa, para alertar e ajudar o próximo,e não sair por cima, querendo ser melhor que todos, chegando sempre em primeiro.

Chegar em primeiro por uma causa justa é bem melhor!


E a contagem começa! 19 dias para começar a I Feira de Saúde do ISTcoc.

Fiquem em estado de alerta!


Beijos leitores,

Estudantina.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

E o medo?


"Todo mundo tá esperando o seu câncer. Tal como numa guerra sem sentido, nós vivemos aguardando essa notícia: "fulano tá com câncer, você soube?". Hoje em dia existe todos os tipos de câncer possíveis e imagináveis: câncer de sangue, de osso, de pele, de dedo, de ânus, de pulmão, de cérebro, de amor, até mesmo câncer de amor.
Determinado dia, estava deitado numa cama de um hotel barato, e ouvi a seguinte nota na televisão: "cuidado com o câncer de pálpebra". Ora, vá se danar, desliguei a televisão na hora. "use óculos escuro! Cuidado com o câncer de pálpebra". Refrigerante light e amendoím também geram câncer - é aquele pozinho branco, sabe? Aquele pozinho branco do amendoím.
Andei pensando, por que ninguém descobre a cura do câncer? Já sei. Deve ser algo que todos usam, e não percebem. Deve ser o desodorante. Passei dois mêses sem usar desodorante, então, conheci um sujeito que fedia muito e morreu de câncer. Desisti da idéia maluca do desodorante.
O que pode estar provocando câncer no mundo inteiro? Deve ser a água! Todo mundo bebe água. Comecei a beber água da lagoa escocesa do pato Lirou És. Mas não teve jeito, o irmão do pato Lirou És, que vivia na mesma lagoa, morreu de câncer.
Então deve ser a roupa. Finalmente descobri o motivo de todos estarem com câncer, é a roupa! Desde que Eva fez aquela grande bobagem, todos passaram a usar roupas. Desde então, o câncer nunca parou de matar.Voltemos a andar nu. Enquanto a medicina continua fazendo incursções falídas: quimioterapia, radioterapia - eita ciência burra! Nós aqui vamos andar pelados, é a única forma de escapar do câncer.
Todos sem roupa! Agora!
Todos peladões." G.G. - Belém, PA. 29/12/2006

E aí, o que devemos fazer?
Qual será a grande causa do câncer?
Enquanto ficamos com tantas dúvidas, o medo de algum dia ter câncer é inevitável e crescente.A cada dia ouvimos mais e mais a seguinte frase "*fulano* morreu de câncer!" e simplesmente ficamos sem reação diante a uma doença quase que sem cura e talvez sem escapatória.
E assim fica a pergunta que não quer calar:
- Todos vamos ter câncer?

Estudantina.